A Nike apresentou a Phantom Vision, nova chuteira de Philippe Coutinho! Modelo garante ajuste revolucionário para os jogadores mais precisos do mundo. Confiram!
O design de uma chuteira de futebol costuma começar com um croqui. A nova PhantomVSN, porém, foge de todas as convenções. Com o objetivo de criar algo diferente e ainda melhor, o designer Phil Woodman começou este projeto de dentro para fora. O resultado é uma estrutura nova e inédita, lançada na chuteira Phantom Vision e que em breve será adotada em outros modelos da Nike.
A linha Phantom Vision estará disponível em Nike.com a partir do dia 30 de julho!
“Desenvolvemos um sistema de ajuste interno feito em mesh chamado Quadfit”, explica Woodman. “Ele se ajusta a pés de praticamente qualquer formato, sem perder a firmeza e sem esgarçar. Essa malha garante sustentação aos pés sem restringir os movimentos”.
Embora a diferença seja invisível do lado de fora, por dentro a sensação é imediata. “Os jogadores estão acostumados à dureza que é amaciar uma chuteira”, continua o designer. “Mas a Phantom Vision está pronta para entrar em campo desde o momento em que sai da caixa”.
A malha Quadfit não tem os problemas de outros materiais flexíveis, e por isso seu desempenho é superior. As fibras têm quatro eixos que se ajustam ao pé do jogador e garantem sustentação em qualquer direção. A estrutura funciona devido à orientação única das fibras, e também à separação entre elas. Os intervalos entre as fibras distribuem a carga imposta pelos pés e reduzem a fricção. O resultado é um caimento sem igual, que funciona em uma ampla gama de anatomias.
Outra novidade inédita que chega com a Phantom Vision é Ghost Lace System: sistema de “cadarço-fantasma”. “Esses cadarços são resultados de uma longa e extensa pesquisa”, prossegue Woodman. “Conversamos com dezenas de jogadores e analisamos dados em laboratório. Os resultados são unânimes: o cadarço é a melhor solução, pois assegura caimento sob medida, ajustado ao gosto do atleta”.
Entretanto, o Ghost Lace System aprimora os cadarços tradicionais. Os pontos de contato foram reduzidos ao mínimo, sendo possível ajustar o sistema com uma única puxada capaz de criar uma tensão igualmente distribuída desde o peito do pé até a parte mais próxima dos dedos. Vale destacar ainda que uma cobertura discreta protege o cadarço e cria uma superfície uniforme para o momento do chute.
A Phantom é cheia de inovações ocultas. O cabedal em Nike Flyknit é altamente texturizado, e foi desenhado para propiciar o melhor toque de bola. A textura com padrões triangulares foi posicionada em locais determinados por computador, correspondentes aos pontos de controle de bola estabelecidos pelo Nike Sport Research Lab (NSRL) – o laboratório de pesquisa esportiva da Nike. Isso fica ainda mais evidente no grande destaque visual da chuteira: o triângulo na região mediana. “Esse triângulo cobre a superfície existente entre três ossos proeminentes do pé: o calcâneo, o talus e o primeiro metatarso. Ele estabelece uma conexão intuitiva entre as áreas que, de acordo com nossa pesquisa, são fundamentais para o controle de bola e precisão”.
Os testes realizados no NSRL mostram que quanto mais baixo nesse triângulo o jogador se conecta com a bola, maior o grau de controle e precisão no momento do início do ataque. “Quando produzimos nossos desenhos, pensamos em phantoms, ou fantasmas. Temos em mente jogadores que são mestres na arte de navegar por espaços reduzidos e, ao mesmo tempo, têm visão dos atalhos que talvez outros atletas em campo não estejam enxergando”, explica Woodman. Ele ressalta a influência da rua e do futsal no design do novo modelo. “Esses jogadores ficam à vontade em ambientes com posições menos definidas, e estão acostumados a fazer manobras em várias direções, mantendo a posse de bola”.
Considerando o papel fundamental do futebol jogado em espaços reduzidos no desenho da Phantom, faz sentido que as versões da chuteira para Society e Rua/Quadra tenham sido construídas com atenção total aos detalhes, usando as mais modernas tecnologias da Nike, como a espuma NikeReact e um cabedal ultradurável, que aguenta as exigências severas das ruas.
Já a versão com travas vem com um novíssimo padrão de tração, criado com base em dados da tecnologia FEA (análise de elementos finitos). A estrutura favorece arrancadas rápidas para todas as direções, enquanto as travas ficam presas a uma placa ultraleve e responsiva, com sustentação aprimorada e dividida por zonas, de acordo com as necessidades específicas das diferentes partes do pé.
Todas as versões da Phantom Vision foram projetadas para ter alto desempenho mesmo debaixo de chuva: elas contam com revestimento ACC (All Conditions Control, ou controle em todas as condições), que impermeabiliza a chuteira.
A lista de jogadores que planejam usar a Phantom Vision é longa, e inclui craques do calibre de Philippe Coutinho, Mallory Pugh, Kevin De Bruyne, Fran Kirby e Leon Goretzka.
No Brasil, a linha completa da Phantom Vision chega em Nike.com.br no dia 30 de julho, e no restante do mercado a partir do dia 2 de agosto.
Apostei alto, dizendo antes do lançamento oficial que esperava uma chuteira ainda mais confortável e melhor do que a Magista. Ao que tudo indica, a Phantom Vision realmente vai superar minhas expectativas! Ansioso para testar o modelo no C&C TV!
E vocês, o que acharam da nova Phantom Vision? O modelo é uma evolução da Magista? Comentários abertos!
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