A nova Nike Phantom Venom finalmente foi apresentada! Confiram todos os detalhes!
Os melhores finalizadores do mundo — como o brasileiro Malcom, a americana Alex Morgan e o inglês Harry Kane — compartilham uma característica em comum: ambos sabem que, para cada gol perfeito e emocionante, são necessários dezenas de toques, domínios e tapas na bola com diferentes zonas dos pés. Para esses jogadores e jogadoras, o resultado final é o mesmo, e os goleadores mais eficientes sentem o cheiro do gol acima de tudo, somando uma série de habilidades para sempre converterem suas oportunidades.
“Como eu marquei não importa: um gol é um gol”, diz Alex Morgan, estrela da Seleção dos Estados Unidos. “Eu sou uma finalizadora. Meu jogo tem a ver com um bom equilíbrio entre força e posicionamento. Depende de onde eu estou posicionada, mas diria que meu sucesso tem uma relação de 60/40 em termos de precisão vs. força”.
Esse estilo de finalização é o motivo pelo qual o design da PhantomVNM apresenta uma série de zonas texturizadas para facilitar um ataque poderoso, mas com a clareza de que para chegar ao gol, mais do que força, o fundamental é finalizar com precisão. Esse detalhe foi levado em consideração no desenvolvimento da chuteira e fica evidente com a zona de impacto construída na área do peito do pé do modelo, intitulada “Precision Power”.
“Fizemos uma parceria com nosso laboratório de pesquisas para utilizar uma perna robótica, batendo na bola a partir de vários ângulos, com lâminas de uretano injetadas no peito do pé”, observa Jeongwoo Lee, Diretor Sênior de Design de Futebol da Nike “Isso nos permitiu analisar estatisticamente os impactos repetidos nas lâminas em termos de precisão, elevação, potência e rotação. Os dados do laboratório nos ajudaram a obter as especificações exatas para desenvolvermos essa zona de impacto importantíssima para esses jogadores que buscam sempre finalizador em gol”.
Os 13 destaques da zona de impacto “Precision Power” são definidos em ângulos específicos e alturas ascendentes, ajudando a manter a bola voltada para baixo caso ela não venha redonda, e garantindo impulsão na hora da finalização. Da mesma família da PhantomVSN, a Venom aumenta a área da zona de impacto, cobrindo parte dos cadarços e oferecendo uma zona de impacto 30% maior que a Hypervenom3.
Contudo, a PhantomVNM supera de longe a placa Hyper-Reactive que ficou famosa na Hypervenom3. A placa, que se inspira no tênis de corrida Nike Free, é flexível no antepé, para que o atleta possa sair do chão com movimentos rápidos e acentuados. Esta área da placa Hyper-Reactive também destoa das placas tradicionais, expondo sua estrutura facetada. Esta estética também transita para o swoosh premium.
“Ter uma mente clara é fundamental para que se possa ser um excelente finalizador”, lembra Kane. “Você precisa lembrar que o próximo toque na bola é sempre o mais importante. Eu tenho que estar pronto e preciso que minhas chuteiras estejam prontas também”.
A nova chuteira da Nike chega ao mercado brasileiro no próximo dia 19 de janeiro por meio do site Nike.com e lojas selecionadas. Nos gramados, os melhores finalizadores do futebol mundial estreiam o modelo em campo a partir da rodada do próximo final de semana.
É impossível olhar para a Phantom Venom e não lembrar da Total 90 Laser IV e a Hypervenom Phantom I. Acredito que o modelo possa combinar o que vimos de melhor nesses dois modelos, mas com tecnologias bem mais atuais. Aposto em um modelo que ofereça excelente ajuste e ao mesmo tempo seja confortável. As power boots estão de volta?
E vocês, o que acharam da nova chuteira Phantom Venom? Bola dentro da Nike? Comentários abertos!
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