A Morelia, uma das chuteiras mais populares de todos os tempos, está completando 30 anos. E para celebrar essa importante data, a Mizuno preparou um pack comemorativo de seu tradicional modelo. Confiram todos os detalhes da edição especial e conheçam a história dessa espetacular chuteira!
Para celebrar os 30 anos da icônica Morelia, a Mizuno lançou um site dedicado especialmente ao modelo. Lá você conhecerá cada um dos detalhes da criação e evolução do modelo, além de ter a oportunidade de ver detalhes do processo de produção e ler histórias contadas pelos criadores da chuteira. Tentarei fazer um pequeno resumo aqui de tudo que li no site, mas recomendo que acessem e conheçam a história por trás dessa espetacular chuteira: http://www.mizunomorelia.com/br.aspx
MORELIA, a série amada por um público que abrange desde os melhores jogadores até adolescentes. Avaliada como chuteiras que não elegem nível de habilidade e posição em campo, jogadores do mundo inteiro têm a calçado por 30 anos. Dessa vez, escolhemos um modelo que marcou uma época dentro dessa longa história para lhes apresentar. Pode-se dizer que cada um dos modelos tem transcorrido as eras junto com os conceitos “leveza, flexibilidade e sensação de estar descalço” e tem liberado o potencial de diversos jogadores de futebol do mundo.
1985 Nasce o modelo MORELIA
Na época, foi lançada ao mundo como uma chuteira super leve, cada lado do par pesando 245g.
1991 Nasce o modelo MORELIA II
A segunda geração do modelo, que evoluiu ainda mais na leveza e na flexibilidade, aumentando a sensação de encaixe com a sensação de estar descalço. A Liga Japonesa de Futebol (J League) foi iniciada em 1993 e muitos jogadores optaram pela MORELIA.
1999 Recebimento do prêmio Ballon d’Or calçando a MORELIA II
Um jogador recebeu o Ballon d’Or e o prêmio Melhor jogador do mundo pela FIFA calçando um par de MORELIA II. Sua capacidade foi comprovada dentro de um espaço em que se aglomeram os melhores jogadores do mundo.
2003 Nasce o modelo MORELIA WAVE
A placa ondulada MIZUNO WAVE, que combina a estabilidade e o acolchoado e é a forma cristalizada da tecnologia MORELIA e MIZUNO, foi fundida neste modelo. É um modelo de alta funcionalidade que foi elaborado graças à pluralidade da fabricante de produtos esportivos.
2011 Nasce o modelo MORELIA NEO
Representação do conceito da MORELIA com a mais nova tecnologia. Uma das respostas em que se chegou acompanhando a evolução do estilo de jogada de futebol.
Para aqueles, que assim como eu, veneram essa chuteira, recomendo que leiam as excelentes entrevistas com os criadores das duas primeiras versões da Morelia e com o primeiro profissional a usar e ajudar no desenvolvimento do modelo:
Chuteiras chamadas de “milagre”.
30 anos de MIZUNO MORELIA contados por seu desenvolvedor (primeira parte)
Chuteiras chamadas de “milagre”.
Toshiyasu Yasui, Desenvolvedor da primeira geração MORELIA
A MIZUNO foi fundada em 1906 e é uma fabricante de produtos esportivos com mais de 100 anos de história. A série MORELIA, que completa 30 anos este ano, é a série com a mais profunda história entre os diversos produtos da MIZUNO. Dessa vez, entrevistamos Yasui, o desenvolvedor do primeiro modelo da MORELIA.
A primeira coisa que Yasui disse na entrevista foi: “quando entrei na empresa, sinceramente não estava satisfeito com as chuteiras da MIZUNO”. Ele, que tinha um forte sentimento sobre chuteiras mais do que ninguém, foi transferido para o departamento que elabora projetos de chuteiras após ter entrado na MIZUNO.
O sentimento que Yasui coloca nas chuteiras é apenas um. Concretizar “a qualidade de ser calçada nos maiores estádios”. Tendo como alicerce “a melhor sensação de encaixe”, considerada por Yasui o ponto mais importante das chuteiras, deu-se início à longa jornada até a concretização da MORELIA.
Yasui, que havia passado por um estágio de 2 anos, ingressou como discípulo de um designer de chuteiras na cidade de Kobe, bairro de Nagata, famoso por ser uma região produtora de sapatos, e frequentou todos os dias a cidade de Kobe. Seu empenho gerou frutos e teve seu protótipo monitorado pelo ex-time Yanmar Diesel (atual Cerezo Osaka) e o FC Bayern München (time amador) da Alemanha, tendo sido bem avaliado. Porém, para ele, ele teve sensação de que ainda faltava algo para desafiar o futebol mundial.
“Dentro de mim havia uma admiração pelas técnicas dos jogadores brasileiros. Para desafiar o futebol mundial, os jogadores japoneses precisam primeiramente aprender as técnicas. Eu queria criar uma chuteira que pudesse ajudá-los nisso”.
A oportunidade veio com o contato que teve com Musashi Mizushima, que havia se tornado o primeiro jogador profissional japonês no Brasil, estreando no famoso time de futebol São Paulo FC. Isso aconteceu no fim de 1983.
Trocando ideias com Musashi, que dizia: “precisa ser um par de chuteiras leve, e quero que tenha uma flexibilidade a ponto de poder dobrá-las, colocá-las no bolso do terno e sair andando”, “quero que me dêem a sensação de estar jogando descalço”, foi nessa época que foram consolidando os conceitos de “leveza, flexibilidade e sensação de estar descalço” da MORELIA. A partir daí, começou o desafio de Yasui de desenvolver uma nova chuteira, com a determinação de “tentar qualquer coisa que valesse a pena”.
Segundo Yasui, Musashi, que calçou um protótipo da MORELIA e jogou uma partida, disse apenas uma frase: “é um milagre”. “É estranha a sensação que dá mesmo me perguntando hoje como consegui produzir um par de chuteiras tão revolucionário.” “Tanto Musashi quanto eu éramos jovens na época, o sonho de Musashi havia se tornado o meu próprio sonho, e talvez isso se converteu em energia”, rememora Yasui sobre a época, afirmando que foi esse sentimento simples que fez a MORELIA concretizar-se.
Yasui também reflete sobre os atuais locais de produção de chuteiras: “Obviamente, é inevitável que se busque o lucro e a inovação. Todavia, não gostaria que esquecessem que o desejo único de que pudessem usar boas chuteiras é que originou as chuteiras que vem sendo apoiadas por muitas pessoas durante 30 anos”.
Mudando um pouco de assunto, em uma enquete que retornou à MIZUNO, havia o seguinte comentário: “A MORELIA também foi a primeira chuteira que meu filho calçou”. Yasui, que o leu, passou a dar importância ainda maior ao sentimento de cada jogador que usa essas chuteiras, e agora está para dar o próximo passo da MORELIA.
A enquete que voltou em branco.
30 anos de MIZUNO MORELIA segundo seu desenvolvedor (segunda parte)
A enquete que voltou em branco.
Departamento de Projetos de Design – Shunsuke Aoi
Em 2014, Aoi, que havia elaborado vários projetos de chuteiras da MIZUNO, recebeu uma ordem para renovar a MORELIA II. Contudo, para os jogadores, as chuteiras são suas armas ao mesmo tempo em que são suas parceiras. Graças à grande experiência com jogadores que tinha Aoi, ele compreendia esse fato muito bem. Por isso mesmo, Aoi pensou: “vou perguntar detalhadamente aos jogadores que usam a MORELIA II na liga nacional o que deve e o que não deve ser mudado”, realizando uma pesquisa com todos os jogadores com quem a empresa tinha contrato. Como resultado, surpreendentemente, a maioria das enquetes que retornaram à matriz da MIZUNO estavam em branco. Ao conversar com os jogadores que possuem contrato com a empresa em outra oportunidade, sentiu forte convicção de que “eles querem que o modelo continue do jeito que está”.
Todavia, havia um pedido de redução de peso: “acho que ficaria feliz se fossem um pouco mais leves”. Aoi, que ali enxergou um caminho para a reformulação da MORELIA II, focou na redução do peso das chuteiras e, unindo a equipe de projetos, a equipe de desenvolvimento e o pessoal da fábrica, atingiu o objetivo, reduzindo o peso em cerca de 45g. Apesar disso, Aoi nos conta que há uma coisa ainda mais importante que concluir a redução de peso quando se trata da MORELIA.
“Mesmo que mudemos algo, é preciso preservar firmemente aquilo que já era bom na chuteira. Não adianta ter ficado mais leve se a sensação de encaixe piorou. Um resultado desses desrespeita os jogadores que optam pela MORELIA e calçam esse modelo”.
Agora, a série MORELIA está difundindo a MORELIA II, que incorpora os conceitos “leveza, flexibilidade e sensação de estar descalço”, e a MORELIA NEO, que fez “a leveza, a flexibilidade e a sensação de estar descalço” evoluir com a mais avançada tecnologia. Esses dois tipos de chuteiras foram produzidos pelos atuais desenvolvedores que dão continuidade ao pensamento de priorizar os jogadores, pensamento que foi transmitido por gerações desde Yasui, o desenvolvedor primordial da MORELIA, e que certamente dão continuidade a esse pensamento em toda a série MORELIA. Gostaríamos que experimentassem pelo menos uma vez a série MORELIA, que tem sido amadurecida durante 30 anos e vem sendo utilizada com apreço por muitos jogadores.
Chuteiras como pés descalços.
Musashi Mizushima – Ex-jogador que auxiliou nos testes da primeira versão
Musashi Mizushima veio para o Brasil com 10 anos e, aos 19, firmou contrato com o famoso time São Paulo FC. Atualmente, administra a escola de futebol para meninos “FC Musashi”. Mizushima é uma pessoa que contribuiu enormemente como consultor de Yasui da MIZUNO, o desenvolvedor da primeira versão da MORELIA, para a concretização desse modelo. Entrevistamos o Mizushima tanto como jogador quanto como técnico sobre o potencial da MORELIA.
“No Japão de minha infância não existia o pensamento de usar os dedos do pé nas jogadas. Mas no Brasil, as crianças jogavam futebol descalças e o futebol de areia também se jogava descalço, obviamente, de modo que o que mais se usava eram os dedos dos pés. Seja para as embaixadas como também para as fintas, usando o dedo mindinho ao chutar com o dorso externo do pé.”
A integração entre o design e a funcionalidade aos olhos do designer.
O design da MORELIA, que corporifica “a leveza, a flexibilidade e a sensação de estar descalço”, não somente é um design que apresenta qualidade visual como também possui uma função para cada parte da chuteira. Perguntamos a um designer de chuteiras de futebol da MIZUNO sobre a integração entre a funcionalidade e o design.
A resposta do designer sobre o design da MORELIA foi que “a funcionalidade casa naturalmente com seu design”.
Um exemplo disso é a costura. Há um motivo para haver uma função para o delineado perfeito na curvatura do arco. A MORELIA possui uma costura que é projetada para acompanhar a curvatura do pé. “Ao colocar o intervalo adequado, ela acompanha firmemente o pé quando o dobramos. Não acontece de surgir um espaço vago na parte da ponta do pé ou deixá-la apertada; é uma costura que dá uma sensação natural aos pés”. Em relação ao solado, “há sulcos para facilitar movimentos como passos e viradas”.
Forma é dada uma a uma às funções consideradas necessárias. Esse design funcional, que eliminou o que era desnecessário, tornou-se a face da MORELIA, que não muda mesmo passados 30 anos, tornando-se uma característica única, apoiando a eficiência da “leveza, flexibilidade e sensação de estar descalço”.
A beleza funcional que coloca o jogador em primeiro lugar
A MORELIA, que tem o conceito de “leveza, flexibilidade e sensação de estar descalço”, foi elaborada desde a escolha da matéria-prima até os detalhes da estrutura passando pela reflexão “será que isso será realmente proveitoso ao jogador?”
O design é um exemplo disso. A ponta da chuteira MORELIA está mais grossa comparada às chuteiras da atualidade. Isso foi feito para criar um espaço para os dedos do pé ao recuar a bola para si, em que é preciso dobrar os dedos do pé para dentro.
Há mil diferenças no formato dos pés de jogadores, desde a largura e a altura do dorso do pé até o comprimento dos dedos. A MORELIA foi projetada para se justapor no pé de cada jogador. Os buracos para passar o cadarço estão dispostos em forma de ziguezague, de modo que é possível ajustar a intensidade com que o cadarço é amarrado de acordo com o formato do pé, possibilitando o ajuste para obter a sensação de encaixe ideal.
A beleza visual como a coloração e o design são importantes também, mas não há dúvidas de que, quando o cuidado nos detalhes dedicados aos jogadores tomam forma, isso se torna uma beleza funcional intemporal.
Sem a necessidade de mudar – isso também faz parte da evolução da MORELIA.
Dentro da longa história de 30 anos de produto da MORELIA, é fato que ela tem sido exposta nas vitrines sem ter praticamente mudado seu visual. Dentro de um contexto em que há muitos produtos com curto ciclo, por que não mudá-lo?
A confiança em não mudar. E esta reside no molde que levou 2 anos para ser produzido. Em vez de calcular e aplicar o máximo divisor comum da enorme quantidade de dados de amostra de pés, priorizamos conhecer a sensação que os jogadores de fato sentem ao calçar as chuteiras e ouvir sua opinião. Pode-se dizer que é possível jogar com “a sensação de estar descalço” quando, de fato, sente-se a sensação de encaixe durante as jogadas em vez de quando se está parado.
Além disso, essa preocupação reflete-se no processo de elaboração. Limitando a produção diária para os poucos 200 pares, tem se buscado um rigoroso controle de qualidade. Ademais, é possível oferecer ao mundo chuteiras apenas com alta qualidade, pois trata-se de técnicas de artesãos muito experientes.
“Crie coisas boas”. Diz-se que o fundador da MIZUNO, Rihachi Mizuno, assim dizia com frequência. Esse também é o mantra dos colaboradores da MIZUNO no que se refere à manufatura e que também reside na MORELIA, que completa 30 anos.
Às vezes, tende-se a interpretar que aquilo que não muda é sempre igual e acaba sendo chato. Não se pode afirmar que não existem riscos em não mudar nada, tratando-se de uma era em que até as coisas boas são escolhidas a dedo. Mesmo nesse contexto, chegamos à conclusão de que, desde que haja jogadores que amam nosso produto há muito tempo, não é necessário mudar o modelo.
Por que a MORELIA escolheu o couro de canguru?
Se for considerar apenas a espessura fina e a flexibilidade, há a opção do couro de bezerro, porém, é inferior em termos de resistência. Nesse ponto, o couro de canguru é fino e flexível. Também possui resistência suficiente. Pode-se dizer que essas são características indispensáveis para tornar realidade os conceitos de “leveza, flexibilidade e sensação de estar descalço”.
Além de ser macio e possuir boa elasticidade, o que facilita as jogadas desde o momento em que se calça as chuteiras, a grande característica do couro de canguru é que ele vai se modelando exclusivamente de acordo com o formato do pé do jogador à medida que vai assimilando a forma de seu pé. Em termos apenas de leveza, o couro artificial é mais leve, porém, “a sensação de estar descalço”, verdadeiro valor da MORELIA, só pode ser obtido com o couro de canguru.
Indo mais além sobre a leveza, a MORELIA NEO é a chuteira mais leve entre as chuteiras da MIZUNO confeccionadas com couro de canguru.
Sapatos sociais masculinos e chuteiras de futebol são iguais?
Como estrutura que define a qualidade do conforto das chuteiras durante seu uso, emprega-se o design de selas que parecem envolver o dorso do pé desde o solado, como nos antigos sapatos sociais masculinos. Possui a característica de encaixe perfeito no pé inteiro ao levantar o calcanhar.
E na região da junção dos dedos, na parte central do calçado bem onde é posicionada a logomarca da RUNBIRD, a estrutura possui dupla camada. Dessa maneira, a potência da chuteira aumenta e é possível pressionar para cima as laterais do pé, oferecendo uma sensação de encaixe ainda melhor.
É possível dizer que um dos motivos para que muitos compram novamente essa chuteira é o cuidado detalhado na produção, sustentando o instante ideal na hora de fazer a jogada.
As cores preto, branco e vermelho da chuteira.
A MORELIA completou 30 anos desde que foi criada. Pode-se dizer que seu ponto forte é o seu design simples e imutável. E o que deixa essa impressão mais forte são as cores da chuteira.
Preto, branco e vermelho. Essas 3 cores não lhes vêm à mente junto com o design da MORELIA? O significado da escolha dessas cores origina-se das cores do time brasileiro São Paulo FC, ao qual pertencia Musashi Mizushima em 1985, consultor da MORELIA.
Herdando as 3 cores do clube de futebol cujo nome é conhecido mundialmente, a primeira versão da MORELIA foi produzida para que atuasse nos estádios mundiais.
Rigoroso controle de qualidade com checagem manual de cada chuteira.
MORELIA, que completa 30 anos desde sua criação com alta qualidade de Made in Japan. Nas fábricas de produção, um rigoroso controle de qualidade é realizado para manter esse alto padrão.
O reparo é feito à mão em cada chuteira e em cada processo, e as chuteiras que terminam de passar pela checagem passam pelo acabamento, etapa final do processo em que se passa o cadarço e se realiza o polimento manual.
São 3 tipos de material usado no polimento, usados de acordo com o grau de sujeira, realizando um verdadeiro trabalho de limpeza. Assim a MORELIA II torna-se um produto finalizado, de maneira que a quantidade eliminada na inspeção das chuteiras é nula.
Apesar de detalhista, é essa preocupação no detalhamento que vem sustentando por tanto tempo a alta qualidade da MORELIA II.
No início do post, eu disse que tentaria resumir o conteúdo que a Mizuno disponibilizou sobre a Morelia. Acreditem, isso realmente foi um resumo. Por isso eu volto a recomendar que acessem o site e vejam todo o conteúdo disponibilizado pela fornecedora japonesa. Vale a pena conhecer todos os detalhes sobre essa icônica chuteira.
Falando sobre o pack comemorativo, ele contará com uma versão idêntica da primeira Morelia produzida, uma Morelia II e uma Morelia Neo. Cada um dos pares terá uma das três cores originais do modelo e um logo comemorativo alusivo aos 30 anos de seu aniversário no calcanhar. O box será lançado em janeiro de 2015 no Japão ao preço de 68.472 ienes, algo em torno de R$ 1.500,00, mas caso ele venha a ser comercializado aqui no Brasil, com certeza ultrapassará a casa dos R$ 2000,00.
Palmas para a Mizuno pelo excelente material apresentado. É muito bom ter a oportunidade de conhecer detalhadamente a história e a produção dessa histórica chuteira. Espero que a coleção especial chegue ao Brasil, mas por um preço justo.
E vocês, o que acharam do post de hoje? Gostaram de conhecer um pouco da história da Morelia? Comentários abertos!
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Lucas
Detalhe: só será fabricada no tamanho 41 BR.
Vitor Marins
Nesse ponto eu dei muita sorte! Exatamente meu número. Agora é torcer para chegar no Brasil.
Vinícius
Onde você conseguiu essa informação da numeração, amigo?!
Vitor Marins
Com um contato asiático. Colecionador de Mizuno.
Vinícius
Legal! Cara, por coincidência absurda um amigo vai para o Japão agora em dezembro. Você sabe se lá vai ter no tamanho 43? Se tiver vou mandar bala nesse kit hahaha!
Armando
pela beleza desse material posso ate imaginar o preço de chegada aqui no Brasil.
Mais como amante posso dizer que todo o dinheiro seria pouco.
Vitor Marins
Se não fossem os impostos, seria R$ 1500,00. Mas como aqui somos assaltados pelo governo, com certeza, se chegar, será na faixa de 2 a 3 mil reais. Até R$ 1500,00 eu pagaria sorrindo.